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1/51 Banho do Homem e Oficina - Bárbara Sales. A oficina foi incorporada ao banheiro, em uma extensão do estilo de vida aventureiro e desbravador no ambiente residencial. A sofisticação vem nos detalhes, como no tijolo queimado irregular que reveste uma parede e no piso que intercala revestimento drenante e porcelanato italiano com aparência de concreto. Para reforçar o estilo industrial, entra em cena a estante em perfis metálicos e madeira de lei. (Divulgação/CASACOR) 2/51 Bar – Sarah James, Felipe Soares e Ana Bahia. Para contrapor o volume orgânico pré-existente, foi criada uma caixa ortogonal em estrutura metálica. Ela também delimita o projeto sem, contudo, fechá-lo. O preto dá o tom nas paredes, na bancada de apoio em Dekton e nas sete mesas circulares. Para completar os 65 lugares, foram criadas extensas mesas coletivas – de dentro de uma delas, brota uma jabuticabeira. (Divulgação/CASACOR) 3/51 Restaurante - Du Leal e Eduardo Beggiato. Situada em um pavilhão fora do corpo da casa, a estrutura metálica forrada com tecido backlight cria uma caixa de luz. Nesta lona foram impressas formas ao estilo das grades usadas em Belo Horizonte na década de 1940. Outro efeito de luz e sombra vem das persianas em madeira, que preservam a vista da lagoa. Para se contrapor às paredes em porcenalato grafite fosco, foram adotadas mesas em madeira freijó clarinha e um piso em porcelanato com aparência de pedra. (Divulgação/CASACOR) 4/51 Bilheteria - Flávia Freitas. O espaço foi projetado em dois containers. O superior em balanço reserva o espaço da diretoria do evento. Utilizando madeira e porcelanato em cor de concreto, os tons escolhidos são em sua maioria neutros, criando uma caixa moderna e bastante acolhedora. (Divulgação/CASACOR) 5/51 Teatro CASA COR e Camarim - Pedro Pederneiras, Filipe Pederneiras, Thiago Bandeira de Mello, Valéria Junqueira e Gabriela Junqueira. Localizado em um volume atrás do teatro, surge da vivência de Gabriela Junqueira, bailarina do Grupo Corpo, em camarins em diversas partes do mundo. O lustre art déco compõe, junto com peças vintage e livros, um clima pessoal. O mobiliário é assinado por designers brasileiros. (Divulgação/CASACOR) 6/51 Círculo, Quadrado e Um Quarto de Círculo - Gustavo Greco. O Conjunto Arquitetônico da Pampulha, novo Patrimônio Cultural da Humanidade, é celebrado no ambiente. A instalação com azulejos, desenhados pelo profissional em parceria com a Terratile, valoriza os grafismos na área que conecta o Coworking e o Bar, conduzindo o público a um espaço aberto com vista para a Lagoa da Pampulha. (Divulgação/CASACOR) 7/51 Closet – Carico. Dispostos frente a frente, os closets do casal são separados por um corredor. O feminino traz poltrona vermelha com pufe e paredes revestidas em tressê de couro marrom, que casam com o dourado envelhecido das araras de roupa e do espelho no mesmo tom. As portas de vidro transparente são Cinex. No piso, a pedra Dekton com aparência de mármore carrara se impõe. (Divulgação/CASACOR) 8/51 Coworking - Pollyana Nunes. A proposta de um escritório compartilhado por empresas e profissionais é tendência. Mas aqui ela foge da formalidade e traz o jardim vertical, emoldurado pela caixa de madeira que funciona como bancada suspensa. Uma das paredes foi revestida de espelho e confere profundidade. (Divulgação/CASACOR) 9/51 Cozinha Conceito - Cristina Menezes. O espaço privilegia a vista da orla e foi desenhado com um layout simétrico, com bancadas paralelas de 5 metros de extensão cada, que disfarçam todos os utensílios. Como estão programadas aulas na cozinha, foram projetados painéis de sustentação do tipo Magnésio Pan Board e uma iluminação cênica que acompanha o chef. (Divulgação/CASACOR) 10/51 Cozinha Contemporânea - Valéria Alves. A inovação está no tanque de peixes, sob a horta em L que abraça a bancada em Dekton. É aquela história de “caçar para comer” que se quer contar. Mas há um apelo sustentável: a água e o alimento dos peixes e insumos da horta são reaproveitados e um alimenta o outro. A cobertura em lona tensionada protege o ambiente e mantém o contato com o exterior, com móveis em palha sintética. (Divulgação/CASACOR) 11/51 Escritório Integrado e Galeria - Ricardo Rangel - Riga. Para romper com a ideia de espaço transitório, o ambiente virou escritório e galeria, com obras de artistas mineiros como Marcos Coelho Benjamim, Manfredo Souzaneto, Paulo Neves e Marco Vilela. Todas as peças têm desenho do arquiteto e são produzidas em Ipê e Peroba do Campo de demolição. O piso em tacão de sucupira é parcialmente coberto pela passadeira bordô e berinjela, que contrasta com as telas de arte. (Divulgação/CASACOR) 12/51 Estar Integrado - Isadora Capobiango. O ponto de partida foi definir três ambientes integrados e sintonizados por uma atmosfera tranquila, que assume tons de cinza, bege e marrom. Ele é feito para ser descoberto aos poucos, com sua geometria em L, e traz como destaque a mesa Saarinen acompanhada de um sofá curvo. Acima deste conjunto, repare no detalhe de madeira no forro. (Divulgação/CASACOR) 13/51 Estúdio Terra de Minas - Luís Gustavo Vieira e João Lucas Pontes Gomes. O estúdio de TV ocupa o container de 15m2, com uma das paredes em vidro que desvenda a lagoa. Esta cozinha mineira não tem armários, deixando utensílios ao alcance da mão, que viram objetos de decoração. No piso, o vinílico madeirado é fácil de limpar. Em uma das paredes, a reprodução em relevo traz o primeiro croqui que Niemeyer fez da Pampulha. (Divulgação/CASACOR) 14/51 Exposição “Ser” Moderno - Pedro Lázaro. Ser moderno, aqui, supõe uma ação inovadora. Este potencial se expressa no acervo que apresenta o Barroco Mineiro e o aproxima do momento Modernista, em 48 peças do Museu de Arte da Pampulha. A arquitetura de Oscar Niemeyer foi mantida e abriga a estrutura cênica de painéis transparentes, prateados por fora e dourados por dentro. E as cortinas de veludo trazem um quê teatral. (Divulgação/CASACOR) 15/51 Fachada e Jardim de Saída - Paulo Pontes. O painel em aço corten, de 30m x 3m, tem concepção do artista Léo Arruda. A intervenção delicada não esconde a fachada original da casa, de 1969. (Divulgação/CASACOR) 16/51 Garagem Renault - Chris Coelho, Angélica Araújo e Ana Andrea Barra. Muito além de estacionar o carro. O espaço tem uma oficina compacta e uma ambientação industrial, mas a pedida também é receber amigos para uma cerveja artesanal fabricada ali mesmo. O sofá vira cama de hóspede e, no lugar de TV, optou-se por um projetor. (Divulgação/CASACOR) 17/51 Giardino e espazio di vino - Droysen Tomich, Marcelo Serafim e Flávia Zambelli. O jardim de estilo italiano incorpora o calor dos países mediterrâneos, cercado de muros cobertos de heras e uma escultura do século 18. A ambientação de uma casa antiga é sugerida pelas portas originais de uma fazenda colonial mineira. Uma grande mesa de madeira de demolição, de 4 metros de extensão, é acompanhada de cadeiras de ferro, perfeita para degustar vinhos. (Divulgação/CASACOR) 18/51 Suíte da Estilista - Maurício Bonfim. Os contrastes conduzem o projeto, onde paredes emolduradas com clássicas boiseries contracenam com a pintura descascada e com o piso original preservado. À mistura são adicionados móveis em metal, com uma pegada mais industrial. (Divulgação/CASACOR) 19/51 Home Theater – Maria Gabriela Nogueira, Natasha Nacif e Juliana Couri. O projeto tira partido da estrutura existente da casa, ao aproveitar as vigas no projeto de iluminação e restaurar o piso original. Tons de cimento queimado renovam o espaço sem interferir demais, servindo de pano de fundo para obras de arte gráficas. (Divulgação/CASACOR) 20/51 Inhotim Box. A loja inova no modelo construtivo e permite ser transportada para onde se desejar. O projeto foi desenvolvido pela Estufa em parceria com a arquiteta Bel Coelho, que desenhou uma linha de móveis multiuso, comercializada no local com outros produtos. (Divulgação/CASACOR) 21/51 Jardim da Lagoa - Felipe Fontes. Diversas espécies de capim, que brotam espontaneamente à margem da lagoa e acompanham a brisa, integram o paisagismo à arquitetura. Elas fazem parte de conjunto de plantas rústicas, pouco exigentes, que são apropriadas para a contenção do terreno. (Divulgação/CASACOR) 22/51 Jardim Olimpo - Nãna Guimarães. A inspiração nos jogos é evidente no uso da lareira Pierre de Coubertin – seu nome foi inspirado no barão considerado o pai das Olimpíadas modernas. Além do fogo, a água e as pedras são elementos que compõem o jardim com vista para a lagoa. (Divulgação/CASACOR) 23/51 Adega e Lavabo - Camila Bignoto. Um pé no passado e outro no presente com ares futuristas em ambientes lado a lado. O lavabo de inspiração high tech enaltece a iluminação, com o desenho dos LEDs projetado na parede dando impressão de um rasgo. O recurso também valoriza os tons metálicos do papel de parede. A torneira, lançamento da Deca, transforma o fluxo da água em energia. (Divulgação/CASACOR) 24/51 Lounge da Casa do Baile - Renata da Matta. O projeto propõe uma interferência mínima na pequena ilha às margens da lagoa. Pufes, poltronas e sofá da Promodomo estimulam a permanência e a contemplação, com linhas discretas. As peças possuem assentos brancos e são feitas de material reciclado. (Divulgação/CASACOR) 25/51 Moca Café - Manuela Lolato e Fernando César. O espaço sem portas se conecta ao exterior e abriga um layout flexível, que pode ser alterado de acordo com a necessidade. Um dos curingas é o sofá de papelão, que assume forma e tamanho diferentes para cada ocasião. O revestimento das paredes une módulos em gesso reciclado que lembram pétalas de flores nos tons de rosa, roxo e lilás, instalados um a um. (Divulgação/CASACOR) 26/51 Sala Central - Patrícia Hermany. O frio mineral não tira a sensação de aconchego na sala recoberta com o mármore Petra Minas. Em tons de marrom e gelo, veio da região de Barbacena. O tapete neutro em fibra aloe suaviza o efeito e recebe o mobiliário que conjuga peças italianas e design brasileiro, de Casual e Etel Carmona. (Divulgação/CASACOR) 27/51 Sala Central - Patrícia Hermany. O frio mineral não tira a sensação de aconchego na sala recoberta com o mármore Petra Minas. Em tons de marrom e gelo, veio da região de Barbacena. O tapete neutro em fibra aloe suaviza o efeito e recebe o mobiliário que conjuga peças italianas e design brasileiro, de Casual e Etel Carmona. (Divulgação/CASACOR) 28/51 Sala de Banho - Gislene Lopes. Cada material estimula o relaxamento, a exemplo do mármore Crema Europa e das pedras Ônix e Travertino, além da madeira e das cordas em sisal suspensas que desenham o espaço. Mas neste verdadeiro SPA é a água o elemento predominante, que determina a sensação de fluidez. Outro item que confere leveza é o painel de cobogós. (Divulgação/CASACOR) 29/51 Estar com Jantar e Piscina - Graziela Costa, Kívia Costa, Zuleica Lombardi e Érika Steckelberg (CSL Arquitetura). Ideal para conviver, o espaço proporciona uma visão livre de interferências e traz peças como o sofá Soane, cujo design curvo proporciona a interatividade. Os tapetes com texturas e a luz intimista tornam o ambiente ainda mais acolhedor. (Divulgação/CASACOR) 30/51 Estar com Jantar e Piscina - Graziela Costa, Kívia Costa, Zuleica Lombardi e Érika Steckelberg (CSL Arquitetura). Ideal para conviver, o espaço proporciona uma visão livre de interferências e traz peças como o sofá Soane, cujo design curvo proporciona a interatividade. Os tapetes com texturas e a luz intimista tornam o ambiente ainda mais acolhedor. (Divulgação/CASACOR) 31/51 Sala de Leitura - Pedro Félix. Não há como negar a influência escandinava, dos tons pasteis ao conceito minimalista. Duas paredes são ocupadas por painéis ripados, com pintura laqueada fosca em tom creme. Mas a mobília tem alma brasileira, com peças de Jáder Almeida, Sérgio Rodrigues, do Estúdio Bola e o gaveteiro suspenso da Alva Design. (Divulgação/CASACOR) 32/51 Sala de TV da Família - Rosângela Brandão Mesquita, Eduardo Henrique Brandão e Júnia Bernanos. O ambiente reúne a família para ver TV ou um bate-papo. A peça-chave é o sofá Neo Box em linho creme, da São Romão, com mesas laterais e central embutidas. Algumas paredes ganham painéis amadeirados ripados; outras recebem uma camada de concreto, que confere um ar industrial junto com a iluminação do trilho fixado na laje. (Divulgação/CASACOR) 33/51 Sala de Vinho - Sílvia Carvalho. Armazenar, degustar e compartilhar são verbos conjugados no espaço que valoriza a experiência com o vinho. A adega climatizada é o foco e, perto dali, a mesa acomoda oito pessoas. Uma bancada centraliza as funções de pia, champanheira e cooktop, além de servir de apoio para limpeza de taças e montagem dos pratos. A área é demarcada pela parede de pedras irregulares, com textura acentuada pela luz do painel em madeira. (Divulgação/CASACOR) 34/51 Saleta Verde – Kornelija Sirmulyte. Características brasileiras se aliam a elementos típicos do Norte Europeu, como o piso de tacão de peroba do campo paginado em escama de peixe e rodapés altos. A clássica poltrona Coconut tem um quê de brasilidade no nome. O resultado é um projeto urbano, que não se desapega da natureza e traz elementos da trajetória da profissional, uma lituana que mora no Brasil há seis anos. (Divulgação/CASACOR) 35/51 Suíte da Menina - Flávia Gomes e Clena Madeira. O projeto preserva a arquitetura da casa, mas inclui toques de romantismo para a menina de 10 anos. Atrás da cama, o painel de freijó imita lambris. A penteadeira com desenho das arquitetas tem pés em aço com pintura dourada e gavetas em laca brilhante na cor cinza. (Divulgação/CASACOR) 36/51 Suíte Inverno Azul - Natália Botelho e Paola Corteletti. A cor é ingrediente essencial no projeto, concebido em junho, no início do inverno. O céu azul da época vem na pintura acrílica do teto sem forro e ganha a companhia do verde nos detalhes da marcenaria em laca. A cama desenhada pelas arquitetas divide o ambiente, que ganha uma saleta de leitura. O piso do quarto, em taco de peroba do campo, foi mantido. (Divulgação/CASACOR) 37/51 Teatro CASA COR - Pedro Pederneiras, Filipe Pederneiras, Thiago Bandeira de Mello, Valéria Junqueira e Gabriela Junqueira. O espaço tem 16m X 6m de área e a construção traz uma lógica industrial, a partir de módulos de aço fáceis de montar. Uma estrutura metálica complementar envelopa tudo com uma tela expandida metálica, que permite o vazamento de luz e transforma o teatro em uma grande lanterna para quem vê de fora. (Divulgação/CASACOR) 38/51 Toalete Galeria - Lucas Lage. Como atende à parte externa, com acesso pelo bar e pelo restaurante, o espaço foi concebido como lugar de transição. As quatro cabines de uso individual e as paredes em tecnocimento se transformam em galerias e exibem o trabalho de artistas plásticos locais. O piso traz um revestimento vinílico prático. (Divulgação/CASACOR) 39/51 Jardins de Luz, por Júnia Carsalade. Composta por enormes bolas brancas leitosas em vários tamanhos, inteiras ou pela metade, a instalação luminosa é assinada pelo designer Volmar Silva. As esferas em polietileno com tratamento UV e alumínio possuem luzes internas de LED. Tudo para mostrar como o projeto luminotécnico pode ir além de iluminar e, em harmonia com o ambiente e a arquitetura, se transforma em arte. (Divulgação/CASACOR) 40/51 Adega - Camila Bignoto. A inspiração vem das antigas caves de vinho e emprega o ferro, a madeira e as cores terrosas para aludir à natureza da bebida. O design das peças de ferro foi desenvolvido pela arquiteta com a artista plástica mineira Eliana Braga, com destaque para a parreira em metal que sobe pela parede e alcança o teto. (Divulgação/CASACOR) 41/51 Casa Pré-Fab, por Bruno Campos, Marcelo Fontes e Silvio Todeschi (BCMF Arquitetos). O desafio de criar uma boa impressão a respeito de casas pré-fabricadas foi respondido nesta construção de alto padrão. Com 230m2 e um único pavimento, foi estruturada em oito módulos, completados por outros componentes de acordo com a orientação do terreno. Uma sequência linear organiza os espaços, intercalados com mini-pátios, conectando três suítes, sala de TV, living, sala de jantar, cozinha, área de serviço, lavabo, escritório, piscina e garagem para quatro carros. (Divulgação/CASACOR) 42/51 Cozinha - Camila Ferreira. O ambiente faz parte de um conjunto que também engloba sala de banho e área de serviço. Aqui o espaço é fresco e clarinho, com piso em porcelanato madeirado, no mesmo padrão da marcenaria, para aquecer. O contraste vem nas bancadas brancas em Nanoprime, um composto de vidro. (Divulgação/CASACOR) 43/51 Living, por Ana Paola Paolinelli. A intenção do espaço é inspirar a contemplação – e a seleção de obras de arte trazidas de São Paulo e o predomínio de tons neutros reforços a ideia. A experiência se torna ainda mais sofisticada no cenário criado a partir de um mobiliário retilíneo, estofados italianos da Natuzzi em couro e linho e pelo tapete com desenho exclusivo da arquiteta. (Divulgação/CASACOR) 44/51 Quarto do Bebê - Márcia Mundim. Quarto de bebê sempre carrega uma aura de encantamento, mas não pode deixar de ser funcional. Por isso, a circulação foi privilegiada e o trocador, por exemplo, ficou embutido em um dos armários. Nas paredes, nos móveis com entalhes e nos motivos florais, as referências ao estilo Art Nouveau ganham uma leitura atual. (Divulgação/CASACOR) 45/51 Quarto do Jovem Urbano - Andréia Moura e Juliana Silva. O estilo industrial está em toda parte, seja na escada em ferro para alcançar o armário aberto, na madeira da persiana ou no cimento queimado das paredes. O ambiente se volta para o descanso mas também está aberto para receber os amigos - a cama de viúvo em estilo tatame funciona como sofá. (Divulgação/CASACOR) 46/51 Suíte Master - Quarto de Hotel por Júnior Piacesi. O profissional surpreende ao propor a quebra da impessoalidade inerente ao ambiente. Em cada detalhe, Piacesi almejou proporcionar uma série de sensações, que fazem da experiência de se hospedar uma lembrança marcante. O ambiente, situado em uma caixa metálica, abriga uma outra de vidro, no box do banheiro, que vai do teto ao chão e, à noite, vira uma grande luminária. O quarto se abre para um grande deck, onde se destaca um tocheiro e uma parede reservada para projeção de imagens. A cama, de design italiano, tem cabeceira de estrutura metálica iluminada e está localizada em um pé direito aumentado. (Divulgação/CASACOR) 47/51 Quarto de Hotel - Júnior Piacesi. Situado em uma caixa metálica, com acabamentos em pedra basolite e ferro, esse quarto revela uma atenção especial às sensações e ao uso da luz. A cama de design italiano tem cabeceira de estrutura metálica iluminada. O espaço onde ela se localiza tem pé direito aumentado, utilizando o recurso de telha sanduíche termoacústica, que permite abrir mão do ar condicionado. (Divulgação/CASACOR) 48/51 Sala Íntima - Iara Santos. Para a total liberdade de circulação, a aposta foi no mobiliário solto e confortável, como o sofá Malta do designer Jonas Schneider. A cartela de cores neutra reforça o aconchego, com pinceladas de berinjela nos detalhes. Outra tendência é compor a mesa de centro a partir de várias menores, como feito com as peças de Marcelo Ligieri. (Divulgação/CASACOR) 49/51 Suíte Máster - Melina Mundim. Contemporâneo, com uma pegada art déco. Assim pode ser definida a suíte com cara de galeria, com paredes em concreto aparente e piso cimentício. Diante desse fundo, surge a cama Natuzzi, baixinha, revestida em couro e linho. O tapete com estampa Pucci tem desenho da arquiteta. (Divulgação/CASACOR) 50/51 OptPower, por Silvio Todeschi, Ana Bahia e Mariana Hardy. Situado dentro de um container, o espaço é responsável por toda a energia usada na CASA COR Minas - gerada através da captação dos raios solares e fornecida pela empresa OptPower. Os profissionais exploraram o uso dos próprios painéis de energia fotovoltaica para envelopar e revestir toda a estrutura do ambiente. No seu interior, está localizado o maquinário que distribui a eletricidade para a sede e a fachada recebeu um trabalho tipográfico e um videowall informando sobre a tecnologia e o produto utilizado. (Divulgação/CASACOR) 51/51 Atelier de Processo Criativo, por Gabi Braga. O ambiente discute a democratização do design e, para isso, conta com uma impressora 3D. O visitante é convidado a desenvolver seu próprio objeto e a incorporá-lo ao espaço, tornando-se coautor deste projeto que se transforma a cada dia. (Divulgação/CASACOR)
Todos os olhares se voltam ao Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Recentemente consagrado Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, foi o lugar escolhido para celebrar a CASACOR Minas Gerais . A mostra chega revigorada em sua 22ª edição e tira partido do conjunto modernista assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com paisagismo de Roberto Burle Marx.
Os profissionais reverenciam a construção de várias formas, assimilando o estilo e seus elementos nos projetos, assim como pedras, madeiras, ferro e outras matérias-primas locais. Em vários momentos é estabelecido um diálogo com as tendências do escandinavo, art déco e principalmente o industrial. Mas um dos grandes destaques, claro, é a vista da Lagoa da Pampulha, que inspira o uso de painéis de vidro e espaços abertos para transformar a paisagem em protagonista desta CASACOR Minas Gerais .
SERVIÇO CASACOR MINAS GERAIS 2016
QUANDO?
30 de agosto a 4 de outubro de 2016
Terça à sexta das 15h às 22h
Sábado das 13h às 22h
Domingo e feriados das 13h às 19h
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ONDE?
Alameda das Latânias, 30, esquina de Av. Otacílio Negrão de Lima – Pampulha
QUANTO?
De R$40 à R$50