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1/10 Em 2019 a arquiteta assinou a Sala de Jantar [Co.Dining], de 45m ², com uma narrativa desenhada a partir dos gestos de receber. Com este olhar subjetivo, Juliana Pippi trouxe o prefixo “co” para o nome do espaço, enfatizando a intenção de compartilhar. Esta palavra conduz até mesmo o desenho da mesa We Share, com 4,20 m de extensão, projetada pela arquiteta especialmente para celebrar. O efeito de acolhimento foi potencializado pelo jogo de texturas presentes no espaço. A composição se fez com um painel de madeira de carvalho em contraste com o azul e junto com a geometria do tapete. (Denilson Machado/CASACOR) 2/10 O Studio Slim de Daniel Wilges para a CASACOR Rio Grande do Sul surpreende com um esquema monocromático predominante nos 50 m². As paredes levam textura aveludada. O traçado conciso e linear, assim como a transparência do vidro, suaviza a presença do cimento queimado, das rochas e da madeira natural no assoalho. (Cristiano Bauce/CASACOR) 3/10 Na mostra em Balneário Camboriú, Larissa Palma Dias monta um jardim vertical, lareira e balanço para compor a Varanda do Lago de 12 m². O ambiente valoriza a relação com a natureza. O azul profundo faz um contraste com os tons quentes dos crótons. (Lio Simas/CASACOR) 4/10 A arquiteta e designer de interiores Stephanie Mattos reproduziu a sensação de estar em uma confraria de bons amigos, boa conversa e bom vinho em um ambiente pleno de arte e conforto. O ambiente integra a mostra na Bahia com a harmonia e sofisticação do colorido da boiserie e das texturas. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 5/10 Para uma família com história para contar, um espaço descontraído. Patrícia Makhoul, Lucas Martinelli e Áurea Degani projetaram uma sala em Ribeirão Preto que transforma a bicicleta em peça de decoração, disposta junto com objetos trazidos de viagens memoráveis. (Felipe Araújo/CASACOR) 6/10 No Peru, o ambiente La Cocina de la Investigadora Culinaria de Claudia Weis foi pensado para uma mulher dona de seu espaço. A cozinha vai além da praticidade e se transforma em ambiente criativo. A ilha articula várias funções e a pedra vem em uma tonalidade neutra, uma vez que as paredes ganham revestimentos de várias cores. (Amauri Valls/CASACOR) 7/10 A Suite Masculina Lagom de Andrea R. Añez e Brenda Jiménez para a CASACOR Bolívia conta com o calor da marcenaria retilínea e a calmaria do azul profundo. A grande janela deixa entrar a paisagem e a luz natural, que interagem com o espaço. (Alvaro Mier/CASACOR) 8/10 No Rio de Janeiro, a Casa do Bem conquista o olhar com azul profundo e móveis sem excessos. Outro atrativo do projeto de Jorge Delmas está na estrutura. Ela foi construída em apenas quatro dias e, no total, os 145 m² levaram pouco mais de um mês para serem concluídos. (André Nazareth/CASACOR) 9/10 O Studio 33 de Carla Grudtner integra a mostra no Paraná inspirada no estilo de vida de um jovem fotógrafo especializado em arquitetura e interiores. Uma das sacadas para trazer amplitude foi abusar da luz, que entra pelas grandes aberturas. Nas paredes, textura de cimento queimado, madeira ripada e porcelanato que lembra graniste no piso. (Eduardo Macarios/CASACOR) 10/10 Também no Paraná, a Casa Maldivas de Alessandra Gandolfi buscou nas paisagens do arquipélago as referências de cores, formas e texturas. Os tapetes desenhados lembram as camadas de areia até chegar ao mar, citado nos tons de azul e verde do projeto. O movimento das ondas inspira o painel paramétrico amadeirado, composto de 24 ripas de diferentes tamanhos, criando um efeito ondulado. (Eduardo Macarios/CASACOR)
A Novembro Azul é uma campanha internacional para trazer conscientização acerca da saúde masculina, principalmente o câncer de próstata — o segundo mais comum entre os brasileiros.
O azul se tornou também símbolo do movimento e do mês de novembro. A tonalidade é muito popular e versátil, e se mostra sempre muito harmônica nos produtos em que aparece, inclusive decorativos.
Nas mostras da CASACOR em 2019, a cor não ficou de fora. Apareceu colorindo espaços inteiros, em paredes únicas, em degradê, nos detalhes e até em azuleijos. Diferentes narrativas acompanharam sua aplicação — alguns projetos se inspiraram na infinitude do mar, outros buscaram ser uma área comum à família.
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